Eu sorri de canto porque ela não havia ido a lugar nenhum. Não sabia porque eu havia decidido me aproveitar da situação toda, eu não tinha decidido ajudar? Podia ser só o meu lado ruim que havia ficado adormecido tempo demais e eu não conseguia controlar. Eu selei os meus lábios aos dela e foi só um roçar até eu a sentir tremendo e me sentir um perfeito idiota.
- Você é ingênua demais para o seu próprio bem, Luz... - Eu balancei negativamente a cabeça, soltando-a. - E enquanto você for assim sempre haverão outros Martins. Nem todo mundo é bom como você, sabia? Pode ir para a casa, e não entenda mal, só queria te mostrar uma coisa. Pense nisso, okay?
O que era provavelmente a desculpa mas esfarrapada de todos os tempos, mas com a sorte que eu tinha ela ia possivelmente engolir.